Como eu parei de comer no McDonald’s

Em abril de 2016, mais ou menos, eu decidir que ia parar de comer no McDonald’s. E parei. De lá para cá, não mordi nem uma batatinha. Não dei nem uma lambidinha numa casquinha de baunilha. Parei.

O que mais se destaca para mim neste ano em que dispensei a praticidade de um Big Mac é como foi fácil fazer escolhas melhores. Mesmo comendo um eventual Burger King ou similar, dizer não para o Mac me fez ver mais possibilidades quando eu tinha pressa ou vontade de um hambúrguer.

Tem uma hamburgueria em casa esquina de São Paulo. Olhando no mapa, parece sarampo. É só olhar para o lado e escolher comer melhor. Menos padrão e mais qualidade.

E se eu estou com tanta pressa, por que não pegar algo que já vem pronto? Não estou dizendo que sempre escolho uma maça. Mas essa decisão me fez ver que não tem comida mais rápida que uma fruta.

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